A AGUADEIRA E A FLOR Editora Conhecimento l 112 páginasObra excelente para trabalhar em projetos, nas disciplinas de literatura, língua portuguesa e história. Apesar de se caracterizar como poesia, a construção textual se utiliza frequentemente de recursos próprios da crônica e do conto. Uma diversidade de recursos estilísticos e temas históricos podem ser encontrados nos poemas.
"A Aguadeira e a Flor é uma obra para ler, viver e guardar. Livro que tem todo o jeito de uma fotografia, como de Itabira, na parede: como dói... Arlene Holanda, uma artífice da poética e da palavra, em especial a lúdica e popular, liberta as asas guardadas na gaveta, sem remorsos ou alardes, e enfeixa-nos breves histórias que, “cuidadas por ela, vicejam, crescem e florescem numa profusão de cores”. Quase em estilo musical, seu olhar atento, humano, afetuoso, nos apresenta uma trilha fluente de evocações (ou provocações?) da memória, esmerilada em saborosas imagens vividas ou colhidas dos mais antigos, e daí desdobradas e sacolejadas num redemoinho de folhas secas (...)"
Raymundo Netto, escritor
“As suas palavras caminham pela mão da Poesia, que no andar da contação
(era assim que dizia a minha mãe dona Maria, esplêndida contadora), faz questão de dar o ar de sua graça ou vai entrando de cheio pelas frestas da madeira bem lavrada da sua suave prosa. Acho que Arlene nem precisava avisar na capa do livro que as suas histórias contam com a ajuda da ficção. Só os títulos delas já dizem tudo. A memória sempre vem de mãos dadas com a imaginação, que reinventa a vida e a faz ficar mais verdadeira”.
Thiago de Mello
“PREPARE-SE, leitor, para ser encantado, enredado, seduzido por este livro mágico,
por esta sinuosa caminhada pela busca: de lugares, de pessoas, de emoções e verdades ocultas que nos tocam e nos assombram, como assombrou um dia a Ulisses o doce canto das Sereias. Comovente e preciso como um diamante, escrito com o rigor de um romance, este livro mostra o porquê de a poesia ser tão perene e a beleza tão necessária em nossos dias”.
Walter Moreira Santos, escritor
A AGUADEIRA E A FLOR Editora Conhecimento l 112 páginasObra excelente para trabalhar em projetos, nas disciplinas de literatura, língua portuguesa e história. Apesar de se caracterizar como poesia, a construção textual se utiliza frequentemente de recursos próprios da crônica e do conto. Uma diversidade de recursos estilísticos e temas históricos podem ser encontrados nos poemas.
"A Aguadeira e a Flor é uma obra para ler, viver e guardar. Livro que tem todo o jeito de uma fotografia, como de Itabira, na parede: como dói... Arlene Holanda, uma artífice da poética e da palavra, em especial a lúdica e popular, liberta as asas guardadas na gaveta, sem remorsos ou alardes, e enfeixa-nos breves histórias que, “cuidadas por ela, vicejam, crescem e florescem numa profusão de cores”. Quase em estilo musical, seu olhar atento, humano, afetuoso, nos apresenta uma trilha fluente de evocações (ou provocações?) da memória, esmerilada em saborosas imagens vividas ou colhidas dos mais antigos, e daí desdobradas e sacolejadas num redemoinho de folhas secas (...)"
Raymundo Netto, escritor
“As suas palavras caminham pela mão da Poesia, que no andar da contação
(era assim que dizia a minha mãe dona Maria, esplêndida contadora), faz questão de dar o ar de sua graça ou vai entrando de cheio pelas frestas da madeira bem lavrada da sua suave prosa. Acho que Arlene nem precisava avisar na capa do livro que as suas histórias contam com a ajuda da ficção. Só os títulos delas já dizem tudo. A memória sempre vem de mãos dadas com a imaginação, que reinventa a vida e a faz ficar mais verdadeira”.
Thiago de Mello
“PREPARE-SE, leitor, para ser encantado, enredado, seduzido por este livro mágico,
por esta sinuosa caminhada pela busca: de lugares, de pessoas, de emoções e verdades ocultas que nos tocam e nos assombram, como assombrou um dia a Ulisses o doce canto das Sereias. Comovente e preciso como um diamante, escrito com o rigor de um romance, este livro mostra o porquê de a poesia ser tão perene e a beleza tão necessária em nossos dias”.
Walter Moreira Santos, escritor
